Sejam Bem Vindos!

Origami - Conectando Ideias em Comum

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Fresh Green Ads - Uma agência com mídia verde!

      A agência de Amsterdã, na Holanda, usa os próprios recursos naturais como plataforma para dar forma às suas campanhas publicitárias. Ao invés de tinta, é a chuva que faz o logo da instituição ambiental Sea Life aparecer nas calçadas da cidade: basta as gotas molharem a superfície para se ler o slogan de proteção à vida marinha.
     Outras campanhas são feitas em esculturas de areia, cascatas de água, enormes plantações e até através de um rolo compressor que deixa na areia da praia a mensagem da marca. Essa mídia sustentável ajuda a criar uma boa imagem das empresas com relação às questões ambientais - já que as campanhas não poluem as cidades, não usam outdoors enormes nem tinta e papel para passar sua mensagem. Além de serem bastante divertidas e criativas!
Vejam a seguir dois anúncios criados pela Fresh Green.
Para a Origami, sempre uma fonte de inspiração e incentivo à comunicação sustentável!




Flávia Aranha e sua moda ecofriendly

    Na época em que cursava faculdade de moda, Flavia Aranha se interessava por roupas como uma expressão de arte. Não queria saber de criar peças usáveis, mas de conceito, de design, de tudo que fosse extremamente elaborado. A palavra simples mal fazia parte do seu vocabulário. Depois dos quatro anos de trabalho para a Ellus, o pensamento mudou. Na grife de jeans deluxe, assumiu, aos 21 anos, o cargo de coordenadora de produto de malharia. Lá, o cotidiano no universo comercial resultou em um largo aprendizado sobre gestão, além de uma nova perspectiva. "Comecei a ver que queria produzir uma moda simples e confortável."
    Há dois anos, Flavia vem colocando essa ideia em prática. E de maneira sustentável. No ateliê de sua marca homônima, entram apenas lã, algodão orgânico, linho, seda e pigmentos naturais. "Sempre fui meio natureba. Minha mãe plantava alface no jardim de casa", conta ela, que é nascida em Campinas (SP). "Acho importante agregar valor às peças por meio do trabalho de cooperativas e comunidades", reforça. A modelagem, claro, acompanha o DNA da marca. Isso significa que vestidos, calças, T-shirts e casacos (que têm o preço médio de 260 reais) trazem shapes limpos, livres de qualquer excesso na silhueta. O processo criativo é uma somatória de coisas que ela vive, pesquisa.
    A coleção de inverno 2011, por exemplo - a quarta assinada por Flavia -, partiu da mitologia. Intitulada Moira, foi inspirada em deusas da Grécia antiga que fiavam, teciam e cortavam tecidos. Não à toa, ela usa lã fiada a mão, produzida por uma pequena comunidade do sul do país. "Também é incrível poder usar pigmentos naturais. Eles resultam em cores e efeito estonado únicos", reforça ela, que costura as peças cruas, antes do processo de tingimento. "Atualmente, estou fazendo um teste com argila, que dá ótimos tons terrosos", adianta Flavia. O foco ecofriendly garante a identidade da etiqueta, que hoje exporta para Japão, Áustria, Alemanha e Suíça. A ideia de resgatar roupas simples foi mesmo uma sacada genial da estilista!

Matéria disponível em: http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/atitude/flavia-aranha-alvo-natural-elle-634234.shtml

segunda-feira, 25 de julho de 2011

O novo manual do carro!!

Como a escolha do seu próximo automóvel pode ajudar o planeta; os cuidados com a manutenção para deixar o carro sustentável; descubra como seu comportamento influencia o trânsito (para melhor!

 O CENÁRIO

Os veículos são os grandes responsáveis pela poluição nas cidades e contribuem com a emissão dos gases que causam o efeito estufa. Aqui você tem um panorama desse mercado e descobre quais são as novas tecnologias - do presente e do futuro

 

FROTA QUE CRESCE
No ano passado foram vendidos 1,9 milhão de veículos no Brasil, que tem uma frota de 24 milhões (entre carros, motos, caminhões, ônibus e picapes). Esse número cresce a cada ano e traduz o volume que vai para as ruas. Só na cidade de São Paulo, que tem a maior frota, há 7,9 milhões de veículos.



 
MENOS POLUIÇÃO
Todos os veículos fabricados no Brasil atendem aos níveis de emissão de poluentes do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores (Proconve). Em 21 anos, o programa reduziu bastante a poluição automotiva e contribuiu para a melhoria da qualidade do ar.




 NOVAS TECNOLOGIAS
"Álcool, gasolina e diesel são combustíveis para um mesmo tipo de motor, 'de combustão interna'. Apesar do desenvolvimento da indústria automobilística. esse motor é quase o mesmo usado desde o início do século passado", afirma Henry Joseph Jr., gerente do Laboratório de Testes de Motores da Volkswagen. Eles serão substituídos cada vez mais pelos motores elétricos, mais silenciosos e eficientes e menos poluentes. Os modelos híbridos (que rodam com gasolina e energia elétrica) já ganham espaço nos mercados japonês, norte-americano e europeu. Os primeiros modelos foram lançados na década de 1990, mas são caros e produzidos em menor escala.



 COMBUSTÍVEL IDEAL
É o hidrogênio, afirma Paulo Losano, da Associação de Engenharia Automotiva. Ainda deve levar algum tempo, mas a previsão é que no futuro iremos abastecer os veículos com esse gás (abundante na natureza). No carro do futuro, o hidrogênio armazenado no tanque sofre uma reação química e produz eletricidade. Além de tornar viável o uso do motor elétrico o tempo todo, elimina a necessidade de manter baterias e ligar o carro na tomada. E o melhor: sua queima solta vapor de água na atmosfera, por isso não polui. Mas ainda há o desafio de gerar hidrogênio em boa quantidade para abastecer grandes frotas.

A ESCOLHA
Na hora de compra ou da troca é importante pensar qual será a utilidade real do seu novo automóvel, o espaço que ele vai ocupar na cidade e, principalmente, o quanto ele polui.


OPÇÃO TAMANHO FAMÍLIA
Pense que uma família com filhos pode ter um carro pequeno com motor 1.0 para quem dirige diariamente na cidade, por questões de mobilidade e economia de combustível, e outro maior, mais confortável e com motor mais potente, para ser usado também em viagens]




CARRO FLEX
Carros flex, movidos a álcool e a gasolina, são a melhor opção. "Agora o motorista tem a garantia de que não vai faltar álcool, como aconteceu nos anos 80 com o ProÁlcool, e hoje esse é o combustível menos poluente do mercado", diz Paulo Losano. De todos os carros zero-quilômetro vendidos no país, 83% são flex (a tecnologia foi desenvolvida no Brasil). Quem tem um carro flex pode fazer um cálculo básico para saber que combustível compensa abastecer em termos de valor. Se o litro do álcool custar mais de 70% do preço da gasolina, vale a pena abastecer com gasolina. Se custar menos, abasteça com álcool.

NO MAIOR GÁS
O gás natural veicular (GNV) é vantajoso para quem dirige muito. "É cerca de 70% mais econômico que a gasolina e 46% que o álcool, e mais barato que os dois", afirma Antonio José Teixeira Mendes, superintendente da Associação Brasileira de GNV. Exceto o Tetrafuel, da Fiat, as montadoras ainda não produzem motores que rodam com gás. O carro precisa ser adaptado e receber um kit. Há todo tipo de produto no mercado. "Fuja dos kits que custam menos de 3 mil reais. Os mais caros têm o selo Certificado Ambiental de GNV e são homologados pelo Ibama", diz Mendes. O Ibama publica a relação de fabricantes certificados no site www.ibama.gov.br.



fonte: http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/atitude/conteudo_250336.shtml
 Espero  que a publicação tenha sido muito útil!!!  Estamos  tentando fazer o melhor  e reunindo todas as informações  em um só lugar...
Abraços e até a próxima..

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Acessórios são feitos a partir de materiais utilizados na fabricação de automóveis!

     Foi-se o tempo em que peças feitas a partir de matéria-prima reutilizada eram sinônimo de produtos esteticamente caretas e mal acabados. Um ótimo exemplo são os artigos da Cooperárvore, uma cooperativa social de Betim, Minas Gerais, que produz bolsas, carteiras, acessórios e até bandejas com resíduos de materiais utilizados na fabricação de automóveis, como cintos de segurança e estofados. Também são reaproveitados banners, lona de PET e tecidos naturais, como americano cru — um algodão rústico — e chita.
    Criada em 2006, em parceria com as ONGs Fundação AVSI e CDM a cooperativa faz parte do Árvore da Vida, programa desenvolvido pela Fiat Automóvel com o objetivo de promover a inclusão social de jovens e adultos por meio de atividades socioeducativas e de geração de trabalho e renda no Jardim Teresópolis. Hoje, 27 famílias do bairro estão envolvidas com a Cooperárvore. “Trabalho fazendo uma das coisas de que mais gosto que é costurar”, afirma Wanda Aparecida Caetano Moreira.
    Wanda tem três filhos que também participam do projeto. “Vou trabalhar muito tranquila, pois meus filhos vão para escola na parte da manhã e à tarde voltam para as atividades do programa. Eles não têm tempo de ficar na rua”, completa. Na cooperativa são oferecidas oficinas de serigrafia, corte, costura e artesanato.
    A confecção dos produtos é coordenada pelo designer mineiro Igor Vilas Boas, mas as peças são resultado de um processo coletivo de criação em que as ideias de todos os integrantes do grupo são levadas em conta para que sejam produzidos artigos cada vez mais criativos e funcionais. Grande parte da matéria-prima é doada pela Rede Fiat de Cidadania e são feitas mais de 20 mil peças por ano, comercializadas na sede da cooperativa, em algumas lojas de Minas Gerais e pela internet.
    Além de gerar renda para a comunidade, o projeto apresenta mais uma vantagem: o fato de oferecer ao consumidor artigos sustentáveis e de qualidade por preços entre 5 e 60 reais.
    Valores tão acessíveis são raros no mercado de produtos verdes. Além do uso pessoal, está aí uma opção bacana para quem procura um presente útil, original e sustentável, sem o contrassenso de ter que gastar uma fortuna.

Bons exemplos de moda sustentável presente no Fashion Rio 2011!

     No último Fashion Rio, entre 169 grifes, apenas 2 abraçaram o conceito de moda verde que inclui linhas de produtos recicláveis, reutilizados e até biodegradáveis.     Uma delas é a grife mineira Raiz da Terra Green Co. que, desde 2003, aposta na produção de roupas e calçados com ênfase em reduzir o impacto ambiental. “A moda verde é uma marca economicamente viável, socialmente responsável e ecologicamente correta”, explica Cassius Pereira, diretor da marca, ao destacar que a preocupação ambiental perpassa por todo o processo produtivo.
      Na hora de escolher os fornecedores, a empresa é criteriosa. Só usa tecidos 100% naturais, entre orgânicos ou reciclados. O tecido orgânico é aquele cuja matéria-prima foi cultivada sem agrotóxicos ou inseticidas, como, por exemplo, algodão, linho, cânhamo e bambu. Também são usados algodão reciclado ou poliéster de PET, tanto na linha de calçados como para shorts e saias. O couro é vegetal, feito de látex vindo do interior de São Paulo ou de cooperativas extrativistas na floresta amazônica.
     As práticas administrativas e de manufatura fazem parte da mudança, o que implica o uso de papel reciclado, redução do consumo de água, luzes de Led, reutilização de resíduos de tintura e uso ou revenda de retalhos de tecidos para cooperativas que confeccionam tapetes.
      Um dos maiores vilões do processo de confecção é a etapa do tingimento, pois feito em larga escala consome grande quantidade de água potável e gera efluentes poluidores. O desafio da Raiz da Terra Green era racionar o uso de água e evitar o seu descarte sem tratamento. A saída foi investir numa tintura feita com matéria-prima natural a partir de cores extraídas de elementos minerais, raízes e folhas. Não funciona para tudo: “Existem ainda certas cores que não conseguimos obter com pigmentação natural, em geral as mais escuras, o preto principalmente, mas também o marrom e o grafite”, conta Pereira. Outra medida foi “reutilizar indefinidamente” a tinta, isto é, fazer um ciclo fechado de tingimento, reciclando a água e os pigmentos utilizados.
Falta preço e fornecedor
      Na avaliação da pesquisadora e professora de design sustentável do SENAI, Vânia Polly, “A moda verde já foi uma tendência, agora é uma emergência. O desafio para o mundo da moda é combinar a sustentabilidade. A moda trabalha com descarte, com o ciclo de vida do produto e, por isso, tem que trabalhar o reuso e o reciclável”. O maior entrave ainda é encontrar fornecedores dos produtos certos, por exemplo, corantes biodegradáveis e tecidos orgânicos. Igualmente não ajuda o preço das peças verdes ser mais alto do que as convencionais.
Para os pés, moda biodegradável
     A segunda marca a apresentar produtos sustentáveis no Fashion Rio foi a Amazonas, do interior de São Paulo, que trabalha com chinelos de borracha recicláveis. As rebarbas que sobram da fabricação e os calçados gastos são reciclados e viram piso de borracha ou xaxim ecológico.
     A sola biodegradável no sapato é outra aposta pioneira da Amazonas. Ela se decompõe em 5 anos, enquanto uma sola comum leva 500 anos para se degradar. “O solado e a cola são biodegradáveis, à base de água”, explica Leandro Araújo, representante de marketing da empresa. O preço final do calçado fica cerca de 20% mais caro usando esses materiais e, segundo Leandro, o maior obstáculo é o receio do consumidor de que o produto se desmanche. Segundo ele, isso é descabido: “Fazemos testes em laboratório e o sapato cumpre as exigências habituais e tem a mesma duração de um calçado comum”.

Disponível em : http://www.oecocidades.com/tag/materiais-sustentaveis/

quarta-feira, 6 de julho de 2011

O futuro a gente faz agora!

  
     
     Atender às necessidades do presente sem comprometer as possibilidades de as futuras gerações atenderem às suas próprias necessidades. Esta é uma das definições mais abrangentes de sustentabilidade.
    Para ser sustentável, qualquer empreendimento humano deve ser ecologicamente correto, economicamente viável, socialmente justo e culturalmente aceito. Mas esses conceitos, que parecem óbvios, simples sinais de bom senso, infelizmente ainda estão longe da prática cotidiana de muitas pessoas, grupos, empresas e governos. Tanto que um movimento mundial pela sustentabilidade surge como resposta ao seu contrário: a insustentabilidade provocada pelo que é ecologicamente errado, economicamente inviável, socialmente injusto, culturalmente inaceitável.
      Para agir de forma sustentável devemos ter visão de longo prazo, consciência de que nossas relações sociais e nosso estilo de vida impactam diretamente a realidade à nossa volta - e que devemos ter solidariedade com nossos descendentes. Para que isso aconteça de fato, é preciso entender a construção da sustentabilidade como um desafio de muitas faces. Só assim conseguiremos encontrar as múltiplas respostas que o problema impõe. (Por Caco De Paula)
      O Planeta Sustentável é o primeiro projeto liderado por uma grande empresa de comunicação a debater, informar e produzir conhecimento sobre Sustentabilidade de maneira sistemática para os mais diversos públicos. Com o apoio das empresas parceiras CPFL Energia, Bunge, SABESP, Petrobras, Grupo Camargo Corrêa e CAIXA, este movimento lançado pela Editora Abril combina um detalhado planejamento anual à realização de novas ações para atender esta missão: disseminar informação e referências sobre sustentabilidade.
      Dicas de como incorporar a sustentabilidade ao cotidiano foram reunidas no Manual de Etiqueta para um Planeta Sustentável. As duas edições do guia somam 5,2 milhões de cópias distribuídas. Hoje já são 120 dicas, todas disponíveis no site. O Planeta Sustentável realiza também campanhas de conscientização em mais de 150 páginas duplas da Editora Abril. Para nos auxiliar na definição de temas abordados e outros planos de atuação, contamos com um Conselho Consultivo composto por 41 conselheiros de diversos setores, entre especialistas, jornalistas e executivos da Editora Abril e das empresas parceiras.
ACESSE O MANUAL E CONFIRA COMO É SIMPLES COLABORAR COM O PLANETA DE FORMA SUSTENTÁVEL! http://planetasustentavel.abril.com.br/manual2010/agua.php

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Propaganda e sustentabilidade


 Todo mundo fala demais de sustentabilidade por aí. E quando essa tendência (mais que uma tendência) contamina a propaganda, é uma enxurrada incontrolável.

De duas maneiras a propaganda trabalha esse tema. E dessas mesmas duas maneiras, a indústria da propaganda se considera em certa medida sustentável ou pelo menos sensível ao tema.

A primeira já é antiga: rebatizar as suas ações filantrópicas de sustentáveis. Nada de errado, claro, fazer propaganda de causas, pequenas ou grandes, abrangentes ou localizadas, ideológicas ou presenciais. É bom para todos: para as causas, para quem as defende, para a sociedade e para as agências de propaganda que, de quebra, ainda têm a chance de criar peças premiáveis. Mas não são ações de sustentabilidade.

A segunda é mais recente: simplesmente responder aos briefings das ações sustentáveis de seus clientes. Isso justifica essa quantidade incrível de mensagens publicitárias que coloca as marcas sob a perspectiva de "salvar o planeta e a humanidade". Podemos até debater se de fato as tais marcas e empresas que se anunciam sustentáveis fazem isso da boca pra fora ou de verdade. Mas uma coisa é certa: isso não é uma atitude sustentável por parte da indústria da propaganda.

Mas se sustentabilidade for "compensar os impactos que uma atividade humana tem sobre a sociedade e o planeta que pode comprometer o futuro", vale aqui analisar primeiro os tais dos impactos e depois pensar nas soluções. Infelizmente o inverso é mais frequente e é por isso que vemos tantas empresas se acorrentando às árvores, ainda que a atividade delas não tenha qualquer impacto no meio ambiente (afinal, sabemos que sustentabilidade não é só ambientalismo).

Ainda, tem que se levar em consideração as reais intenções das ações. Trocar lâmpadas e equipamentos eletrônicos por outros mais "verdes" é simplesmente economizar dinheiro. Tudo bem, não sejamos xiitas: ações sustentáveis podem e devem ser boas e úteis para o planeta e para as pessoas que as praticam. É o tal do ganha-ganha.

Mas qual seria o impacto que a indústria da propaganda causa? O real impacto? Porque vou ter a ousadia de tagear esse artigo em "cultura", que me parece que a mais séria de todas as ações de sustentabilidade que a indústria da propaganda pode adotar, é perceber e compensar o impacto cultural que suas mensagens provocam na sociedade e nas pessoas.

Nessa perspectiva, propaganda deixa de ser apenas um diligente e criativo serviçal dos objetivos mercadológicos de uma marca e insere no seu compromisso uma responsabilidade cultural.

E os cuidados, as mudanças de ponto de vista, são muitas vezes simples e não se opõem aos tais objetivos de mercado.

Porque afinal de contas, a propaganda mobilia uma enorme parte da nossa vida e do nosso tempo. E se ela ocupa tanto espaço, é evidente que ela também altera atitudes e visões de mundo.

Quando a propaganda reconhece seu compromisso com o nosso futuro, ela vira cultura. E quando ela vira cultura, ela é melhor.

Fonte: http://www.overmundo.com.br/overblog/propaganda-e-sustentabilidade