Sejam Bem Vindos!

Origami - Conectando Ideias em Comum

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

‘Aproveite o máximo do Natal para Vender’:



 
Fim de Ano, e o mercado se aquece, esta hora fica mais fácil vender, porque tem muita gente querendo comprar, e o comerciante tem que estar preparado para fazer a melhor campanha de vendas possíveis.
Somente os comerciantes mais experientes conseguem fazer um Natal que dure o ano inteiro, isto requer que ele esteja preparado para manter os clientes do Natal o ano inteiro. Aí que entra o material gráfico, e web sites, é crucial que neste final do ano, você tenha material gráfico para seu cliente lembrar de você no começo dos meses. Os comerciantes mais experientes também sabem que no Natal se vende mais, então nada de basear as vendas de natal para os próximos meses.
Uma ótima sugestão é mandar um Cartão de Natal personalizado e enviar por correio para seus clientes, investir em Calendários que ficarão na parede de seus clientes por todo o ano, ou até mesmo Folhinhas de Parede, este tipo de coisa faz o seu cliente estar mais próximo de você, e fazer propaganda da sua empresa o ano inteiro.

As vendas pela internet aumentaram muito este ano, então investir em marketing online é uma boa para este Natal, e como disse, o Natal já começou, tem gente já pensando em comprar, e os mais preparados já estão pensando em como vender mais.
O mercado da internet é uma grande aposta este ano no Natal, se você ainda não está preparado para as vendas de fim de ano, falta pouco tempo, porque como disse o Natal já começou, use de todas as formas de marketing possível para tornar clientes do Natal fiéis por todo o ano, porque esta é a maior época para vendas, então venda a sua empresa por todo o ano.

Fonte: http://lanaartes.com.br/blog/tag/aproveite-o-maximo-o-natal-para-vender/

Um exemplo fantastico é a Coca- Cola, que usa todos os  anos o Natal ao seu favor...

Papai Noel foi inventado pela Coca-Cola.Mito ou Realidade?




Há muito tempo que já ouço essa história de que o Papai Noel foi inventado pela maior empresa de refrigerantes do mundo: A Coca-Cola Company. E que toda aquela história de duendes, renas, trenó, casa no Pólo Norte e chaminés era tudo uma jogada de marketing. E, diga-se de passagem, que GENIAL jogada de marketing. Mas vamos aos fatos.
Na verdade a história do bom velhinho é inspirada em São Nicolau, que foi arcebispo de Mira na Turquia, no século IV. Esse cara aí tinha o costume de dar presentes e de ajudar os mais necessitados, e em sua homenagem, criou-se o costume de distribuir presentes no mês de dezembro, o mês do seu aniversário.
Ta! E onde entra a Coca-Cola nisso? Até a década de 30 o Noel tinha várias formas de ser representado: Duende, elfo, gnomo, entre outras. E não havia nenhuma semelhança com o velhinho sorridente e rechonchudo dos dias atuais. Mas em 1931, com uma bela jogada de marketing, na tentativa de promover o consumo da bebida no inverno (período em que as vendas da bebida eram baixas na época), a Coca-Cola fez uma campanha que fez um enorme sucesso. A empresa contratou Haddon Sundblon para recriar o Papai Noel, dando-lhe uma feição mais humana. Haddon se inspirou na versão criada por Thomas Nast (famoso cartunista alemão, considerado um dos pais da charge política americana). E o aspecto genial da campanha foi de empregar as cores da marca na roupa da personagem. Por que vocês ainda não haviam notado? Isso não foi mera coincidência, foi uma grande estratégia.
A imagem do “novo” Papai Noel se espalhou rapidamente pelo mundo devido à força da marca, e isso ocasionou em uma padronização da imagem da personagem.
E os outros aspectos da vida do bom velhinho foram tirados de várias referências: O trenó e as renas são, provavelmente, contribuição escandinava. O cachimbo e a chaminé, idéias holandesas. A casa no Pólo Norte norte-americana. Agora, o que ninguém consegue explicar é de onde vieram os duendes que ajudam o Papai Noel.
Enfim, podemos dizer que a Coca-Cola foi a grande responsável por colocar no consciente das pessoas a tão famosa imagem do bom velhinho.
Tinha que ser coisa de Coca-Cola mesmo!
Fonte:http://willyrenan.wordpress.com/2009/12/24/papai-noel-foi-inventado-pela-coca-cola-mito-ou-realidade/

A Origami deseja a todos um Feliz Natal.     hohohoooooo

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

SWU TV - Imperdível

Galera, aproveitando que o evento do SWU está chegando, esse ano em Paulínia, fica a dica pra vocês conferirem a SWU TV.
Muito boa a parceria entre os organizadores do evento, a produtora Digital21 e a ONG Greenpeace. Diversos conteúdos estão sendo feitos sobre a temática da sustentabilidade. Confiram pelo link:  http://www2.swu.com.br/swutv/#51

SWU - Começa com você!

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Usando o Twitter como ferramenta de comunicação para microempresas

          O micro e pequeno empresário pode se beneficiar de ferramentas virtuais baratas e práticas, assim gerando dinamismo para seu negócio. O Twitter integra esse conjunto de ferramentas de divulgação.
Usar o Twitter é muito fácil. Os recursos são bem limitados, mas isso pode até ser uma vantagem para os que não têm muita paciência com computadores. Quem quiser, pode apenas usar o básico: digitar cento e poucos caracteres e enviar. Mas o empreendedor não deve usar de qualquer jeito o recurso se desejar obter resultados financeiros com ele.
Se quiser usar o Twitter para incrementar a comunicação do negócio, seguem algumas dicas abaixo:
  • Trate o Twitter como um recurso corporativo: Use-o para enviar e receber assuntos relacionados a sua empresa. Para assuntos particulares, faça seu próprio Twitter pessoal;
  • Inclua postagens regularmente: Não deixe de postar nenhum dia, se possível. Existem sites que oferecem o serviço gratuito de agendamento de postagens do Twitter, opção largamente adotada por perfis fornecedores de notícias. O uso regular do Twitter mostra que ele está sendo realmente usado como um canal de comunicação com os clientes;
  • Responda aos clientes: não adianta apenas ficar falando da sua empresa e ignorando os que tentam se comunicar contigo. Dá um pouco mais de trabalho, mas só um pouco, e a recompensa é muito boa. Quanto mais os clientes saberem que você se importa com eles, melhor.

E para quê usar o Twitter na minha empresa?

Para várias situações. Exemplos:
  • Uma locadora de DVD’s pode avisar sobre os lançamentos pelo Twitter;
  • Uma loja de roupas pode dar dicas de moda e falar sobre as tendências da temporada;
  • Um mercadinho pode anunciar promoções em tempo real;
  • Até uma padaria pode avisar quando tem pão quentinho saído do forno (sabia que tem umas que fazem isso por SMS marketing?).
Só o fato de um microempreendimento dizer que tem um perfil sempre atualizado no Twitter, que traz novidades verdadeiramente interessantes aos clientes (ao contrário do tradicional “Acordei agora”, “Tô comendo pipoca e assistindo filme”, “Vou jogar baralho com meu avô” e outras pérolas), já será uma notícia bem atrativa. Use isso como diferencial competitivo.
O Twitter é uma ferramenta de relacionamento que pode ser usada tanto para expôr a vida pessoal quanto para o uso estritamente corporativo. Quem vai dizer o rumo é o administrador desse recurso. Tente manter um equilíbrio, sem ser sisudo nem cômico demais. Pratique e pegue o jeito aos poucos, mas não deixe de usar essa ferramenta.

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Dia 22 de Setembro dia Mundial sem Carro

   
   
   Hoje  dia  22 de setembro, diversos países comemoram o Dia Mundial Sem Carro, e cada cidade organiza atividades para que as pessoas reflitam sobre a questão de mobilidade. Em Campinas, é uma oportunidade para moradores, visitantes e turistas que vêm a Campinas utilizem meios de transporte diferentes disponíveis para conhecer a cidade.
Esse movimento que começou em algumas cidades da Europa nos últimos anos do século 20, e desde então vem se espalhando pelo mundo, ganhando a cada edição mais adesões nos cinco continentes.

O objetivo de se organizar nesse dia é divulgar alternativas ao transporte individual motorizado e propor a reflexão sobre a viabilidade e a justiça de cidades planejadas para automóveis. É a data para você que tem um carro e o utiliza 
rotineiramente pensar sobre sua parcela de   responsabilidade na poluição. É o dia para testar alternativas, conferir se o transporte público no seu bairro continua mesmo tão ruim, arriscar uma caminhada mais longa, talvez até pedalar. A ideia é mostrar que é possível cumprir sua rotina sem depender de um veículo.
Afinal, o próprio conceito de turismo pressupõe o deslocamento de uma pessoa de um ponto a outro. E nada melhor do que visitar e conhecer de perto os pontos turísticos de uma cidade e não através do vidro de um veículo. 


Matéria disponivel em: www.autossustentavel.com

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Confira como a cerveja pode ser uma ótima aliada em casa!!

      Provavelmente você não deve ouvir falar muito sobre os usos alternativos da cerveja. Mas acredite: ela pode ser mais útil do que você imagina. Além de animar churrascos por aí, ela também pode ajudar no controle insetos do seu jardim, dar mais brilho a móveis de madeira e ser usada como adubo de plantas. A seguir, algumas dicas para você fazer bom proveito daquele fundinho das latas que sobram em qualquer  festinha com os amigos:
Remoção de manchas

     Em vez de apelar para produtos químicos, tente remover manchas de chá ou café com cerveja. Basta umedecer a parte atingida com um pouco dessa bebida fermentada e deixar agir por alguns minutos. Em seguida, passe um pano molhado com água fria sobre a mancha até que ela seja suavizada.  Depois, é só lavar normalmente com água e sabão.  Mas não se esqueça de testar a cerveja em uma pequena área do tecido antes de tentar remover a mancha. Alguns materiais são mais sensíveis, e o resultado pode não ser tão bom quanto o esperado.
Contra lesmas e caracóis
      Se esses moluscos andam danificando o seu jardim, uma bela armadilha pode ajudar a controlar o número dessas criaturazinhas a zanzar pela suas plantas. Basta colocar cerveja em uma vasilha e deixá-la próxima à área a ser protegida durante a noite. O aroma da bebida atrai lesmas e caracóis, que acabam se afogando no líquido.
Para limpar joias de ouro
     Ela também é ótima para dar brilho a joias ou a pequenos objetos de ouro. É só mergulhá-los em um prato fundo contendo um pouco da cerveja e deixar agir por 10 minutos. Depois, basta tirar as peças do líquido, enxaguar e usar um pano macio e seco para dar um polimento final.
Dê fim às moscas
      Assim como as lesmas, as moscas também são atraídas pela cerveja. Para evitar que elas fiquem sobrevoando o seu lixo ou seu pote de compostagem, coloque uma lata com um pouco da bebida na sua cozinha e cubra a parte de cima da latinha com um plástico, deixando apenas um pequeno furo para as moscas entrarem. Uma vez dentro, elas não conseguirão mais sair.


Acabe com a ferrugem
     Sabe aquele parafuso de metal que há anos não é desrosqueado? Quando a remoção parecer impossível, a cerveja pode lhe ajudar a se livrar da ferrugem que dificulta a movimentação do tal parafuso. Envolva a área enferrujada com um pano umedecido com a bebida e espere cerca de 1 hora.
Armadilha para baratas
     Basta colocar um pedaço de pão embebido em cerveja em uma jarra com vaselina espalhada em suas bordas. Os insetos serão atraídos para dentro do recipiente, mas não conseguirão sair de lá.
Para recuperar o brilho de móveis de madeira
     Se quiser, você pode até aposentar aquele lustra-móveis industrializado. A cerveja é ótima para recuperar o brilho e a cor de móveis de madeira. É só umedecer um paninho macio com um pouco da bebida sem gás, aplicar sobre a superfície a ser lustrada e … voilà!


Matéria disponível em: http://www.oecocidades.com/ 

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Linda exposição sustentável em Sampa!!


      A Praça Victor Civita é um símbolo de revitalização no bairro de Pinheiros, ao lado da Editora Abril, em São Paulo. Não só da área degradada que antes se destacava naquela região, como também pela programação cultural de qualidade que tem apresentado. Shows, saraus, teatro infantil, contações de histórias, além de exposições de fotografia e arte têm atraído não só quem mora e trabalha em Pinheiros, mas também gente de outros bairros. E a exposição Esculturas Urbanas será mais um motivo para isso.

           Para Marcelo Bressanin, superintendente da Praça Victor Civita, o objetivo dos trabalhos expostos é apresentar o uso da matéria-prima como meio e como fim, estabelecendo um vínculo com os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, da ONU - Organização das Nações Unidas. "Até o local da exposição nos leva a pensar na sustentabilidade: a Praça é uma área que tem uma história de mais de 40 anos de queima de lixo", contou.
       Inaugurada no começo de agosto, ela apresenta os 15 trabalhos de 21 jovens artistas - oriundos não só de São Paulo, mas de oito estados brasileiros - que participaram e venceram o concurso de mesmo nome, promovido pela Tetra Pak. O desafio de todos era criar uma peça vistosa com os resíduos de embalagens "longa vida". O resultado é bastante surpreendente e é o que você pode ver até 2/10!

     "O que é o longa vida? É a caixa ou é a árvore?", refletiu Carlos Castro sobre sua obra Tropismo, durante a abertura da exposição. Para ele, o escultor deve transportar seus pensamentos para sua obra e dar sentido a ela. "Pouca gente se deu conta, mas a minha escultura é um pingo do céu", disse. "É como se essa porção de natureza que é constante em todo o globo pingasse um pouco da sua beleza naquele solo contaminado e carregado de sentido e significado".
        Uma característica interessante da exposição é que as obras parecem fazer parte da Praça Victor Civita, e não de uma mostra. As esculturas não passam despercebidas por quem visita o lugar; pelo contrário, elas chamam a atenção para sua relação de pertencimento à Praça, pela impressão de que não estarão ali apenas temporariamente

           Um projeto que vale a pena ser apreciado!! Parabéns aos artistas!!! 



Obra: Lagarta

Obra: Residências
Obra: Tropismo

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

A partir do bagaço da cana, Nestlé, Treta Pak e Braskem lançam tampa de embalagem!

      A Nestlé Brasil, em parceria com a Tetra Pak e a Braskem, acaba de lançar embalagem com tampa de polietileno feita a partir de derivados da cana-de-açúcar, que é uma fonte renovável. Com a iniciativa, os leites UHT Ninho, Ninho Levinho, Ninho Baixa Lactose e Molico passam a adotar tampas produzidas com a nova tecnologia a partir de agosto.
      O novo polietileno desenvolvido pela Braskem é produzido a partir de derivados da cana, que posteriormente é transformado em plástico para a produção das tampas. O processo contribui para a redução global nas emissões de gases de efeito estufa, já que o cultivo da cana-de-açúcar utilizada na fabricação absorve gás carbônico da atmosfera.
      O lançamento representa um marco na utilização de polietileno feito a partir de matérias-primas renováveis na indústria de alimentos e de embalagens de bebidas. Com o uso das novas tampas, a Nestlé estimula a consciência ambiental ao proporcionar aos consumidores um produto que utiliza fontes renováveis na fabricação de sua embalagem.
      “Trata-se de uma iniciativa inovadora que agrega ainda mais valor aos nossos produtos. Nossa participação nesse projeto está totalmente alinhada à plataforma mundial de responsabilidade social da Nestlé, denominada Criação de Valor Compartilhado”, afirma Ivan Zurita, presidente da Nestlé Brasil.     
       O conceito fundamenta-se na premissa de que, para o sucesso dos negócios a longo prazo, tão importante quanto gerar valor para os acionistas é gerar valor para a sociedade em que a empresa está inserida. Dentro desse modelo, a empresa faz parcerias com institutos, fundações empresariais, governos, ONGs e empresas privadas como a Tetra Pak e a Braskem, seja para realizar seus próprios projetos ou apoiar as iniciativas dos parceiros.
       A opção por utilizar recursos renováveis reflete o compromisso da Tetra Pak com o meio ambiente e as futuras gerações. Atualmente, todo papel utilizado na fabricação das embalagens cartonadas no Brasil é proveniente de florestas gerenciadas de acordo com princípios de manejo florestal responsável, com certificação do FSC (Forest Stewardhip Council).
      Segundo Paulo Nigro, presidente da Tetra Pak Brasil a utilização de polietileno de cana-de-açúcar é mais um importante passo em busca de nosso objetivo de oferecer uma embalagem 100% renovável. “Com a inovação, a Tetra Pak reforça o compromisso com seus clientes e a sociedade em trabalhar por um planeta mais saudável e sustentável”, completa o executivo.
      “Participar dessa iniciativa ao lado de empresas que são líderes globais em seus setores de atuação é muito importante para a Braskem, maior produtora mundial de biopolímeros e plenamente associada a seus parceiros no compromisso com a promoção da sustentabilidade”, afirma Carlos Fadigas, presidente da Braskem.

Matéria disponivel em: www.tretapak.com.br

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Várias utilidades para os potes de vidro! Confira!

    As vezes reutilizar um material é bem mais fácil do que se imagina. Além de poupar recursos, você poupa o meio ambiente deixando de descartar materiais que poderiam ser reutilizados tomando nova vida.
Um bom exemplo disso são os abundantes frascos de vidro presente em diversos tipos de alimentos e que normalmente são descartados, sem serem encaminhados à reciclagem.
    Abaixo estão listadas sete opções de como reutilizar este material.
1. Recipientes de vidro, geralmente transparentes, são ótimos para serem utilizados como potes organizadores. Os pequenos frascos, facilmente guardados em gavetas ou colocados em prateleiras, podem armazenar miudezas como parafusos, pregos, agulhas, botões, miçangas, entre outros.
2. Recipientes maiores podem guardar massas, farinhas, arroz, açúcar e especiarias. Eles podem ser armazenados na dispensa ou sobre a bancada da cozinha como parte da decoração. Se preferir, cole uma etiqueta para identificar as especiarias, por exemplo.
3. Frascos de geléia são reaproveitados para o mesmo fim, depois de bem lavados e escaldados em água fervente ou podem armazenar compotas e doces caseiros.
4. Porta velas para decoração é outra utilidade dos potes de vidro para um design diferenciado.
5. Frascos de requeijão ou chocolate em creme, por exemplo, podem ser reaproveitados como copos. Eles geralmente vêm com desenhos decorados e as crianças adoram.
6. Se você produz seu próprio licor em casa, a dica é reaproveitar garrafas de vinho para armazená-los.
7. Aproveite pequenos potes para armazenar tinta ou como suporte para pincéis.





segunda-feira, 15 de agosto de 2011

As 100 empresas mais sustentáveis segundo a mídia

      O Portal Imprensa divulgou na última sexta-feira (12), o IV Ranking das “100 Empresas mais Sustentáveis Segundo a Mídia”. A pesquisa avalia as empresas que se destacaram nos meios de comunicação, durante o ano de 2010, devido suas práticas e ações sustentáveis.
     Este é o quarto ano consecutivo que a pesquisa é feita pela empresa Mídia B a pedido da Imprensa Editorial. Como critério de escolha, a Mídia B analisou as matérias publicadas por nove revistas durante o ano passado e apresentou somente as que tiveram destaque positivo. São elas: Veja, IstoÉ, Época, Carta Capital, Amanhã-RS, América Economia, Época Negócios, Exame e IstoÉ Dinheiro.
    Em tais revistas foram verificados todos os conteúdos referentes ao tema sustentabilidade. Sendo que, 86% das matérias são positivas. Das matérias publicadas na Época, por exemplo, apenas 4% tiveram repercussão negativa.
     As empresas listadas são as que melhor trabalharam sua imagem e ações sustentáveis diante dos formadores de opinião, isto não quer dizer que elas sejam realmente as mais sustentáveis.
     Nesta edição do ranking foram citadas quase 500 empresas. As empresas foram analisadas em 28 setores, ou seja, oito separações a mais do que no ranking de 2010. A ampliação teve como intuito melhorar a comparação entre as ações das empresas com atividades comuns.
     A primeira colocação ficou para Google, que subiu da 9ª colocação para a liderança. A lista pode ser analisada por três ângulos: geral, por setor ou por categoria. Confira as 20 primeiras colocadas:

    Fonte: www.ciclovivo.com.br

Uma decoração bem original para a sua casa!!!

    Muitos alimentos consumidos diariamente vêm armazenados em latas, que após o uso vão para as lixeiras ou para a reciclagem. Porém, existem muitas opções de artesanato para esse material, uma delas é a fabricação de luminárias.
    A técnica é simples e o resultado é único, já que varia de acordo com a criatividade de cada pessoa. Os materiais necessários são: lata (qualquer tamanho); martelo; prego; toalha; jornal; arame; alicate; água e tinta spray.

Como fazer:
O primeiro passo é o segredo para que a luminária fique bonita, para isso é necessário encher a lata de água e deixá-la no congelador até que vire gelo. Isso deve ser feito para que a lata não amasse durante as etapas seguintes.
O apoio também deve ser revestido com jornal e uma toalha, para não forçar a lata diretamente em uma superfície dura. A luminária começa a tomar forma quando os furos em sua lateral são feitos. Nesta hora é que entra a criatividade, quanto mais buracos forem feitos mais legal será a maneira como a luz será refletida. Por isso, é possível desenhar formas, como estrelas ou corações, sempre usando o prego e o martelo com cuidado. Faça também dois furos superiores, por onde passará o arame.
Com os furos feitos e o gelo já retirado, passe o spray da cor escolhida, em toda a lata. A pintura deve ficar uniforme e a tinta deve ser aplicada a 25 centímetros de distância. O arame cortado servirá como alça de suporte para a luminária, por isso, deve ser pintado da mesma cor que a lata.
Quando a tinta estiver seca, o arame deve ser passado pelos dois furos superiores e as pontas internas devem ser viradas para dentro, com o uso do alicate. A luminária pode ser usada com velas ou então com lâmpadas.


quinta-feira, 4 de agosto de 2011

A arte da reciclagem do plástico!


     Na Universidade de Campinas (Unicamp), em São Paulo, os copos descartáveis usados no campus não vão para o lixo. Há quatro anos, o Projeto Recicle, criado por José Maria da Silva, funcionário do Laboratório de Protótipos da Faculdade de Engenharia Agrícola, transforma os resíduos em novos produtos.
    A eficiência do projeto rendeu ao idealizador parceria com a universidade e com empresas. Através do processo de reciclagem, o plástico dos copos é usado para a fabricação de canetas e réguas.
   O trabalho começa com a coleta. Essa etapa é bastante importante para manter a qualidade do restante do processo. Por isso, é preciso descartar os copos adequadamente, sem misturá-lo a outros resíduos. Esse cuidado garante economia em outras etapas. Para facilitar o trabalho, Silva criou uma máquina que recolhe, lava e ainda mostra o peso dos copos coletados.
    Depois de limpo, o plástico é moído e seco, para que possa ser derretido, virando uma massa. Essa textura do material permite que ele seja cortado, depositado em máquinas injetoras, da mesma forma que ocorre com o plástico usado pela primeira vez, e moldado de acordo com a necessidade específica do produto a ser fabricado.
    Segundo o criador do projeto, com apenas uma bandeja de iogurte é possível fazer seis canetas, enquanto um copo de 500 ml se transforma em uma régua e uma caneta. Além de reaproveitar o resíduo que levaria anos para se decompor, o projeto incentiva a conscientização. Para isso, as canetas levam consigo os dizeres: “Essa caneta foi produzida com três copos descartáveis”. Assim, as pessoas que a usam são atraídas a refletirem sobre o uso do plástico.
    Até abril deste ano, o projeto já havia produzido 29 mil canetas, além de outros produtos derivados do plástico. Em 2009, o Projeto fez uma parceria com o Exército Brasileiro e enviou produtos reciclados ao Haiti. Silva também realiza palestras sobre a conscientização e reciclagem na cidade de Campinas e em localidades próximas, no interior de São Paulo.

Nós da Origami parabenizamos o seu trabalho! E que sirva de exemplo a outros empreendedores!

Primeiro motel sustentável do Brasil!


     O mês de junho foi marcado pela inauguração do primeiro motel ecológico do Brasil. O grupo “Uau eu sou VIP” é o idealizador do empreendimento, Vitara Motel, construído em Taboão da Serra, grande São Paulo.
     Com um investimento de R$ 3 milhões e um ano de planejamento, o motel exala sustentabilidade. O lixo é reciclado, a maior parte dos pisos tem certificação ecológica, a madeira do mobiliário também é certificada e de reflorestamento. As piscinas, duchas e hidromassagens são aquecidas à energia solar, os quartos e as luminárias foram desenvolvidos para gastar o mínimo de energia possível e toda a decoração remete a temas da natureza.
    A escolha de seus funcionários também foi feita de forma consciente. A maioria dos contratados mora próximo ao estabelecimento, por isso não precisam utilizar transportes que poluem o ambiente, em seu trajeto para o trabalho.
    O Vitara também oferece uma estrutura ideal para receber deficientes físicos. Existem banheiros adaptados e um elevador para conduzir os cadeirantes até uma das três suítes especiais. O motel conseguiu aliar conforto aos conceitos de sustentabilidade.

Matéria disponivel em www.ciclovivo.com.br

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Mais uma utilidade do bagaço da cana-de-açúcar! Grande ação!

    
     A rede de docerias Amor aos Pedaços firmou parceria com a empresa Solupack Sistemas de Embalagens para implementar o uso de pratos 100% compostáveis em toda as lojas. Dia 1º de setembro é a data prevista para que os 56 pontos de venda da rede já estejam servindo os tradicionais bolos, pavês, tortas e mousses nos novos pratos produzidos com fontes totalmente renováveis.
    A operação de importação dos pratos fará da Amor aos Pedaços a primeira rede alimentícia a usar em grande escala pratos com essas características sustentáveis.
     A matéria-prima usada na fabricação é o bagaço da cana-de-açúcar, resíduo gerado em abundância por indústrias produtoras de açúcar e álcool. Além de biodegradáveis, os pratos são considerados compostáveis domésticos, ou seja, em até seis meses decompõem-se e tornam-se adubo para o solo, sem precisar de aditivos ou de condições especiais de temperatura. O produto obedece às normas internacionais de sustentabilidade como a EN 13432 (Europa) e a ASTM D6400 (Estados Unidos).“Temos certeza que essa parceria vai agregar valor para as duas empresas”, diz Regina Nogueira, Gestora de Marketing da Amor aos Pedaços.
    O primeiro pedido de exportação já foi feito para a Roots Biopack. Este lote vai abastecer as lojas até dezembro quando está previsto um segundo pedido, este já personalizado com o logotipo da Amor aos Pedaços e com a comunicação “100% compostável”.

Aprenda a fazer luminárias reutilizando galões de água e colheres descartáveis

     Um galão velho de água e colheres descartáveis usadas são utensílios que certamente iriam para o lixo após o uso. Porém, existe uma maneira simples de dar a eles um destino em um final mais feliz. A dica sustentável é usar esses materiais para fazer uma luminária personalizada e reciclada. Os materiais usados para colocar em prática essa técnica de artesanato são simples e fáceis de encontrar em qualquer cidade. O método de fabricá-lo é igualmente fácil.

Material
- Galão de água vazio
- Colheres descartáveis de plástico
- Estilete
- Cola quente
- Alicate
- Lâmpada Fluorescente
- Soquete
- Fio de cobre encapado
- Chave de fenda

Método
Retire o cabo das colheres com auxílio de um estilete, mas deixe uma pequena parte de cabo, de aproximadamente três milímetros. Remova o fundo do galão e a parte de cima, a sete centímetros do final do gargalo. Os pedacinhos de cabo que sobraram nas colheres serão colados, com cola quente, no galão. Para dar acabamento na parte superior da luminária, cole as partes côncavas das colheres umas nas outras, formando um anel.
Com toda a parte estética pronta, basta montar a parte elétrica e colocá-la dentro do galão, que a luminária estará pronta.
Observação: o corte na parte superior do gargalo é importante para garantir o fluxo de ar dentro da luminária. Assim, enquanto a luz estiver acesa, o calor emitido por ela não derreterá a cola e a decoração será mantida por muito mais tempo.



Resíduos descartáveis ganham vida nova. Inspire-se nessa arte!!

      O estúdio de design Organelle, com instalações em Vancouver e Nova York, é especializado em dar utilidade a coisas que antes não passavam de simples resíduos. Os trabalhos da dupla de designers Alex Witko e Courtney Hunt vão desde luminárias até projetos arquitetônicos sustentáveis para comunidades.
    As criações são repletas de utilidades inovadoras para coisas que facilmente seriam descartadas. Entre as luminárias existem modelos feitos com cabides, garrafas PET, caixas e até com escorredores de macarrão. As cadeiras velhas passam por reformas e novos modelos são elaborados a partir de pedaços de madeira reaproveitada.
    No site do estúdio os designers reforçam o ideal ecologicamente correto do projeto. “Nosso trabalho começa com uma premissa simples: os resíduos são o recurso mais abundante que as cidades têm para oferecer. Muitas vezes gratuitos e baratos, os resíduos são uma fonte aparentemente interminável, sempre oferecendo novas possibilidades de designer”.
    A dupla consegue aproveitar materiais de todos os tipos para criar utensílios simples de uso prático, como uma sacola retornável feita de lona reaproveitada, ou trabalhos mais complexos como a decoração de um apartamento, provando assim a eficiência da transformação de materiais proporcionada pelo conceito de Upcycle.
Matéria disponível em: www.ciclovivo.com.br




segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Você conhece a garrafa PlantBottle da Coca Cola? Uma grande ação sustentável!

       Trata-se de uma embalagem revolucionária produzida pela companhia, feita de PET no qual o etanol da cana-de-açúcar substitui parte do petróleo utilizado como insumo. Por ter origem parcialmente vegetal - 30% à base da planta -, a novidade reduzirá a dependência da empresa em relação aos recursos não-renováveis, além de diminuir em até 25% as emissões de CO².  Sem mudança de propriedades químicas, cor, peso ou aparência em relação ao PET convencional, a PlantBottle é 100% reciclável e já entra na cadeia de reaproveitamento de materiais consolidada no País desde sua chegada ao mercado. A nova garrafa está no mercado desde o ano passado, principalmente nas embalagens de Coca-Cola de 500ml e 600 ml, no Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Curitiba, Recife e Porto Alegre.
“Houve uma grande mobilização e investimentos para chegarmos à fórmula da PlantBottle e, com seu lançamento, confirmamos novamente nossa posição de vanguarda na inovação de embalagens. Ao substituir parte do petróleo usado na fabricação do PET por etanol de cana-de-açúcar, um recurso absolutamente renovável e abundante no País, a Coca-Cola Brasil inaugura uma nova era para as embalagens plásticas”, afirma Xiemar Zarazúa, presidente da Coca-Cola Brasil. Segundo Rino Abbondi, vice-presidente de Técnica e Logística da empresa, "a cana-de-açúcar é a fonte mais eficiente para a fabricação de etanol. Com este quadro, o Brasil coloca-se como futuro exportador de bio-MEG (componente feito com cana de açúcar, usado na PlantBottle), fomentando assim a geração de empregos e alavancando o setor sucroenergético do País. O Brasil é um dos primeiros mercados a adotar a PlantBottle e acreditamos que, com isso, a Coca-Cola Brasil e seus fabricantes incentivam as demais indústrias a tomar medidas semelhantes. Vale destacar que 100% das embalagens de PlantBottle de todo o mundo usará etanol brasileiro”.
“Essa é mais uma importante iniciativa de sustentabilidade que a Coca-Cola Brasil abraça. O índice de uso de água é dos melhores do mundo na indústria de bebidas e reduzimos em até 26% o peso de nossas embalagens nos últimos anos. Na área da reciclagem, temos o programa ‘Reciclou, Ganhou’ desde 1996 e, com ele, colaboramos para que o Brasil seja um dos maiores recicladores de embalagens do mundo. Hoje, apoiamos mais de 130 cooperativas de catadores, que geram renda e resgatam a dignidade de milhares de pessoas”, completou Marco Simões, vice-presidente de Comunicação e Sustentabilidade da Coca-Cola Brasil.

Cadeia de suprimentos e sustentabilidade
         A cana-de-açúcar utilizada para produzir as garrafas PlantBottle provém de fornecedores auditados, que utilizam essencialmente a irrigação natural (chuva) e a colheita mecânica. No Brasil, 99,7% dos campos de cana-de-açúcar estão a pelo menos 2.000 km da Amazônia.

Embalagens sustentáveis
      Com o desenvolvimento da tecnologia liderado pela The Coca-Cola Company, a PlantBottle é fabricada por um processo inovador de transformação da cana-de-açúcar em um insumo do processo de fabricação do polímero PET. Seu plástico é produzido a partir da reação química de dois componentes: MEG (monoetileno glicol), responsável por 30% de seu peso; e PTA (ácido politereftálico), responsável pelos 70% restantes.
      Nos últimos anos, as embalagens de PET reduziram seu peso entre 8% e 26%, dependendo do tamanho. As embalagens de vidro e de alumínio também tiveram seus pesos consideravelmente reduzidos. Outro exemplo é a Minitampa, para garrafas PET, com alturas da tampa e do bocal menores que a do padrão tradicional, diminuindo o consumo da resina derivada de petróleo.

Confira a matéria na integra em http://www.cocacolabrasil.com.br/

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Fresh Green Ads - Uma agência com mídia verde!

      A agência de Amsterdã, na Holanda, usa os próprios recursos naturais como plataforma para dar forma às suas campanhas publicitárias. Ao invés de tinta, é a chuva que faz o logo da instituição ambiental Sea Life aparecer nas calçadas da cidade: basta as gotas molharem a superfície para se ler o slogan de proteção à vida marinha.
     Outras campanhas são feitas em esculturas de areia, cascatas de água, enormes plantações e até através de um rolo compressor que deixa na areia da praia a mensagem da marca. Essa mídia sustentável ajuda a criar uma boa imagem das empresas com relação às questões ambientais - já que as campanhas não poluem as cidades, não usam outdoors enormes nem tinta e papel para passar sua mensagem. Além de serem bastante divertidas e criativas!
Vejam a seguir dois anúncios criados pela Fresh Green.
Para a Origami, sempre uma fonte de inspiração e incentivo à comunicação sustentável!




Flávia Aranha e sua moda ecofriendly

    Na época em que cursava faculdade de moda, Flavia Aranha se interessava por roupas como uma expressão de arte. Não queria saber de criar peças usáveis, mas de conceito, de design, de tudo que fosse extremamente elaborado. A palavra simples mal fazia parte do seu vocabulário. Depois dos quatro anos de trabalho para a Ellus, o pensamento mudou. Na grife de jeans deluxe, assumiu, aos 21 anos, o cargo de coordenadora de produto de malharia. Lá, o cotidiano no universo comercial resultou em um largo aprendizado sobre gestão, além de uma nova perspectiva. "Comecei a ver que queria produzir uma moda simples e confortável."
    Há dois anos, Flavia vem colocando essa ideia em prática. E de maneira sustentável. No ateliê de sua marca homônima, entram apenas lã, algodão orgânico, linho, seda e pigmentos naturais. "Sempre fui meio natureba. Minha mãe plantava alface no jardim de casa", conta ela, que é nascida em Campinas (SP). "Acho importante agregar valor às peças por meio do trabalho de cooperativas e comunidades", reforça. A modelagem, claro, acompanha o DNA da marca. Isso significa que vestidos, calças, T-shirts e casacos (que têm o preço médio de 260 reais) trazem shapes limpos, livres de qualquer excesso na silhueta. O processo criativo é uma somatória de coisas que ela vive, pesquisa.
    A coleção de inverno 2011, por exemplo - a quarta assinada por Flavia -, partiu da mitologia. Intitulada Moira, foi inspirada em deusas da Grécia antiga que fiavam, teciam e cortavam tecidos. Não à toa, ela usa lã fiada a mão, produzida por uma pequena comunidade do sul do país. "Também é incrível poder usar pigmentos naturais. Eles resultam em cores e efeito estonado únicos", reforça ela, que costura as peças cruas, antes do processo de tingimento. "Atualmente, estou fazendo um teste com argila, que dá ótimos tons terrosos", adianta Flavia. O foco ecofriendly garante a identidade da etiqueta, que hoje exporta para Japão, Áustria, Alemanha e Suíça. A ideia de resgatar roupas simples foi mesmo uma sacada genial da estilista!

Matéria disponível em: http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/atitude/flavia-aranha-alvo-natural-elle-634234.shtml

segunda-feira, 25 de julho de 2011

O novo manual do carro!!

Como a escolha do seu próximo automóvel pode ajudar o planeta; os cuidados com a manutenção para deixar o carro sustentável; descubra como seu comportamento influencia o trânsito (para melhor!

 O CENÁRIO

Os veículos são os grandes responsáveis pela poluição nas cidades e contribuem com a emissão dos gases que causam o efeito estufa. Aqui você tem um panorama desse mercado e descobre quais são as novas tecnologias - do presente e do futuro

 

FROTA QUE CRESCE
No ano passado foram vendidos 1,9 milhão de veículos no Brasil, que tem uma frota de 24 milhões (entre carros, motos, caminhões, ônibus e picapes). Esse número cresce a cada ano e traduz o volume que vai para as ruas. Só na cidade de São Paulo, que tem a maior frota, há 7,9 milhões de veículos.



 
MENOS POLUIÇÃO
Todos os veículos fabricados no Brasil atendem aos níveis de emissão de poluentes do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores (Proconve). Em 21 anos, o programa reduziu bastante a poluição automotiva e contribuiu para a melhoria da qualidade do ar.




 NOVAS TECNOLOGIAS
"Álcool, gasolina e diesel são combustíveis para um mesmo tipo de motor, 'de combustão interna'. Apesar do desenvolvimento da indústria automobilística. esse motor é quase o mesmo usado desde o início do século passado", afirma Henry Joseph Jr., gerente do Laboratório de Testes de Motores da Volkswagen. Eles serão substituídos cada vez mais pelos motores elétricos, mais silenciosos e eficientes e menos poluentes. Os modelos híbridos (que rodam com gasolina e energia elétrica) já ganham espaço nos mercados japonês, norte-americano e europeu. Os primeiros modelos foram lançados na década de 1990, mas são caros e produzidos em menor escala.



 COMBUSTÍVEL IDEAL
É o hidrogênio, afirma Paulo Losano, da Associação de Engenharia Automotiva. Ainda deve levar algum tempo, mas a previsão é que no futuro iremos abastecer os veículos com esse gás (abundante na natureza). No carro do futuro, o hidrogênio armazenado no tanque sofre uma reação química e produz eletricidade. Além de tornar viável o uso do motor elétrico o tempo todo, elimina a necessidade de manter baterias e ligar o carro na tomada. E o melhor: sua queima solta vapor de água na atmosfera, por isso não polui. Mas ainda há o desafio de gerar hidrogênio em boa quantidade para abastecer grandes frotas.

A ESCOLHA
Na hora de compra ou da troca é importante pensar qual será a utilidade real do seu novo automóvel, o espaço que ele vai ocupar na cidade e, principalmente, o quanto ele polui.


OPÇÃO TAMANHO FAMÍLIA
Pense que uma família com filhos pode ter um carro pequeno com motor 1.0 para quem dirige diariamente na cidade, por questões de mobilidade e economia de combustível, e outro maior, mais confortável e com motor mais potente, para ser usado também em viagens]




CARRO FLEX
Carros flex, movidos a álcool e a gasolina, são a melhor opção. "Agora o motorista tem a garantia de que não vai faltar álcool, como aconteceu nos anos 80 com o ProÁlcool, e hoje esse é o combustível menos poluente do mercado", diz Paulo Losano. De todos os carros zero-quilômetro vendidos no país, 83% são flex (a tecnologia foi desenvolvida no Brasil). Quem tem um carro flex pode fazer um cálculo básico para saber que combustível compensa abastecer em termos de valor. Se o litro do álcool custar mais de 70% do preço da gasolina, vale a pena abastecer com gasolina. Se custar menos, abasteça com álcool.

NO MAIOR GÁS
O gás natural veicular (GNV) é vantajoso para quem dirige muito. "É cerca de 70% mais econômico que a gasolina e 46% que o álcool, e mais barato que os dois", afirma Antonio José Teixeira Mendes, superintendente da Associação Brasileira de GNV. Exceto o Tetrafuel, da Fiat, as montadoras ainda não produzem motores que rodam com gás. O carro precisa ser adaptado e receber um kit. Há todo tipo de produto no mercado. "Fuja dos kits que custam menos de 3 mil reais. Os mais caros têm o selo Certificado Ambiental de GNV e são homologados pelo Ibama", diz Mendes. O Ibama publica a relação de fabricantes certificados no site www.ibama.gov.br.



fonte: http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/atitude/conteudo_250336.shtml
 Espero  que a publicação tenha sido muito útil!!!  Estamos  tentando fazer o melhor  e reunindo todas as informações  em um só lugar...
Abraços e até a próxima..

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Acessórios são feitos a partir de materiais utilizados na fabricação de automóveis!

     Foi-se o tempo em que peças feitas a partir de matéria-prima reutilizada eram sinônimo de produtos esteticamente caretas e mal acabados. Um ótimo exemplo são os artigos da Cooperárvore, uma cooperativa social de Betim, Minas Gerais, que produz bolsas, carteiras, acessórios e até bandejas com resíduos de materiais utilizados na fabricação de automóveis, como cintos de segurança e estofados. Também são reaproveitados banners, lona de PET e tecidos naturais, como americano cru — um algodão rústico — e chita.
    Criada em 2006, em parceria com as ONGs Fundação AVSI e CDM a cooperativa faz parte do Árvore da Vida, programa desenvolvido pela Fiat Automóvel com o objetivo de promover a inclusão social de jovens e adultos por meio de atividades socioeducativas e de geração de trabalho e renda no Jardim Teresópolis. Hoje, 27 famílias do bairro estão envolvidas com a Cooperárvore. “Trabalho fazendo uma das coisas de que mais gosto que é costurar”, afirma Wanda Aparecida Caetano Moreira.
    Wanda tem três filhos que também participam do projeto. “Vou trabalhar muito tranquila, pois meus filhos vão para escola na parte da manhã e à tarde voltam para as atividades do programa. Eles não têm tempo de ficar na rua”, completa. Na cooperativa são oferecidas oficinas de serigrafia, corte, costura e artesanato.
    A confecção dos produtos é coordenada pelo designer mineiro Igor Vilas Boas, mas as peças são resultado de um processo coletivo de criação em que as ideias de todos os integrantes do grupo são levadas em conta para que sejam produzidos artigos cada vez mais criativos e funcionais. Grande parte da matéria-prima é doada pela Rede Fiat de Cidadania e são feitas mais de 20 mil peças por ano, comercializadas na sede da cooperativa, em algumas lojas de Minas Gerais e pela internet.
    Além de gerar renda para a comunidade, o projeto apresenta mais uma vantagem: o fato de oferecer ao consumidor artigos sustentáveis e de qualidade por preços entre 5 e 60 reais.
    Valores tão acessíveis são raros no mercado de produtos verdes. Além do uso pessoal, está aí uma opção bacana para quem procura um presente útil, original e sustentável, sem o contrassenso de ter que gastar uma fortuna.

Bons exemplos de moda sustentável presente no Fashion Rio 2011!

     No último Fashion Rio, entre 169 grifes, apenas 2 abraçaram o conceito de moda verde que inclui linhas de produtos recicláveis, reutilizados e até biodegradáveis.     Uma delas é a grife mineira Raiz da Terra Green Co. que, desde 2003, aposta na produção de roupas e calçados com ênfase em reduzir o impacto ambiental. “A moda verde é uma marca economicamente viável, socialmente responsável e ecologicamente correta”, explica Cassius Pereira, diretor da marca, ao destacar que a preocupação ambiental perpassa por todo o processo produtivo.
      Na hora de escolher os fornecedores, a empresa é criteriosa. Só usa tecidos 100% naturais, entre orgânicos ou reciclados. O tecido orgânico é aquele cuja matéria-prima foi cultivada sem agrotóxicos ou inseticidas, como, por exemplo, algodão, linho, cânhamo e bambu. Também são usados algodão reciclado ou poliéster de PET, tanto na linha de calçados como para shorts e saias. O couro é vegetal, feito de látex vindo do interior de São Paulo ou de cooperativas extrativistas na floresta amazônica.
     As práticas administrativas e de manufatura fazem parte da mudança, o que implica o uso de papel reciclado, redução do consumo de água, luzes de Led, reutilização de resíduos de tintura e uso ou revenda de retalhos de tecidos para cooperativas que confeccionam tapetes.
      Um dos maiores vilões do processo de confecção é a etapa do tingimento, pois feito em larga escala consome grande quantidade de água potável e gera efluentes poluidores. O desafio da Raiz da Terra Green era racionar o uso de água e evitar o seu descarte sem tratamento. A saída foi investir numa tintura feita com matéria-prima natural a partir de cores extraídas de elementos minerais, raízes e folhas. Não funciona para tudo: “Existem ainda certas cores que não conseguimos obter com pigmentação natural, em geral as mais escuras, o preto principalmente, mas também o marrom e o grafite”, conta Pereira. Outra medida foi “reutilizar indefinidamente” a tinta, isto é, fazer um ciclo fechado de tingimento, reciclando a água e os pigmentos utilizados.
Falta preço e fornecedor
      Na avaliação da pesquisadora e professora de design sustentável do SENAI, Vânia Polly, “A moda verde já foi uma tendência, agora é uma emergência. O desafio para o mundo da moda é combinar a sustentabilidade. A moda trabalha com descarte, com o ciclo de vida do produto e, por isso, tem que trabalhar o reuso e o reciclável”. O maior entrave ainda é encontrar fornecedores dos produtos certos, por exemplo, corantes biodegradáveis e tecidos orgânicos. Igualmente não ajuda o preço das peças verdes ser mais alto do que as convencionais.
Para os pés, moda biodegradável
     A segunda marca a apresentar produtos sustentáveis no Fashion Rio foi a Amazonas, do interior de São Paulo, que trabalha com chinelos de borracha recicláveis. As rebarbas que sobram da fabricação e os calçados gastos são reciclados e viram piso de borracha ou xaxim ecológico.
     A sola biodegradável no sapato é outra aposta pioneira da Amazonas. Ela se decompõe em 5 anos, enquanto uma sola comum leva 500 anos para se degradar. “O solado e a cola são biodegradáveis, à base de água”, explica Leandro Araújo, representante de marketing da empresa. O preço final do calçado fica cerca de 20% mais caro usando esses materiais e, segundo Leandro, o maior obstáculo é o receio do consumidor de que o produto se desmanche. Segundo ele, isso é descabido: “Fazemos testes em laboratório e o sapato cumpre as exigências habituais e tem a mesma duração de um calçado comum”.

Disponível em : http://www.oecocidades.com/tag/materiais-sustentaveis/